sábado, 29 de outubro de 2011
dix
sábado, 23 de julho de 2011
ADORO quando as pessoas me deixam sem palavras. Não será bom acordar com estas? :)
sexta-feira, 22 de julho de 2011
domingo, 5 de junho de 2011
Letter to the last person you kissed
Este ano fizeste anos, dias antes de mim e como tinha o teu facebook, decidi naturalmente dar-te os parabéns. O que não estava à espera era que viesses falar comigo e perguntar-me como estava e se era a tal rapariga que usava óculos. Eu respondi que neste momento já não o era, usava lentes e tu continuaste brincalhão, a fazer perguntas gerais, mas eu tive que ir embora e não houve mais nada, foi normal. No dia dos meus anos, deste-me os parabéns no facebook também e vieste falar de novo comigo. Neste caso, como eu fazia anos, deste-me o teu número de telemóvel como "presente", sem eu te pedir nada. Eu entrei na brincadeira e agradeci, dizendo que preferia um carro ou uma viagem, mas pronto x)
Começamos a falar no dia dos meus anos e foi rápido os avanços que destes. Foste precipitado e eu fiquei assustada. Pensei, quer dizer, ridicularizaste e agora queres? Agora quem não quer sou eu! O problema do pensamento é que não traduz a prática objectiva. Desta forma, foste ao meu baile de finalista e tudo começou aí. Conhecer-te a fundo tem sido uma experiência diferente. És uma pessoa espectacular, contudo não o tal impulsionador de borboletas. Talvez pelos traumas passados e simplesmente, porque não dá.
Gosto, adoro estar contigo, mas estar sempre sempre sempre não é o meu objectivo. Amo ainda mais a minha liberdade...
Tens sido bom, obrigada pelos bons momentos G :)
terça-feira, 31 de maio de 2011
sábado, 28 de maio de 2011
sábado, 21 de maio de 2011
domingo, 15 de maio de 2011
sexta-feira, 13 de maio de 2011
segunda-feira, 2 de maio de 2011
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Eu sei o que quero. Agora sei. E tu?
domingo, 24 de abril de 2011
sexta-feira, 22 de abril de 2011
closer
Não vou dizer que sempre pensei assim, porque estaria a mentir com todos os dentes que tenho na boca. Nunca pensei assim, cheguei a não querer acordar demanhã para não ter de enfrentar a realidade sem ti. Quando olho para trás, acho ridiculo aquilo que fiz. Tu próprio o eras, rídiculo demais para seres meu.
Ultrupassei tudo o que me fizeste passar. Amigos, são o ingrediente essencial para isso, sem eles não tinha sido possivel. Mas sabes o que me lixa no meio disto tudo? Eles também se transformaram, tal como tu. Irónico não?
Não me importa, sinceramente. Já não vou enfrentar mais nada e depois sair magoada. Querem continuar a armarem-se em estúpidos, força. Cagari Cagaró!
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Parte IV - "All you need is love"
quinta-feira, 31 de março de 2011
Parte III - "All you need is love"
Parte II - "All you need is love"
Um dia acordou e quando olhou para o telemóvel tinha 2 mensagens, o que não era habitual. Quando abriu a caixa de entrada, caiu-lhe tudo. Era ele, aquele que ela tinha arrancado do peito e que prometera nunca mais falar sobre. Era ele, a pessoa que a magoara demasiado. Tinha enviado uma mensagem, que tinha demorado demasiado tempo a abrir e essa espera torturava-a por dentro. Finalmente abriu. Era um simples olá, que a preteficou. Passado tanto tempo, ele tinha dado sinal de vida. Era uma mensagem tão simples, mas que dava tanta vontade de responder. É incrivel como isto tivera o efeito que tivera sobre ela. Apetecia-lhe demasiado responder, mas ela não sabia porquê. Decidiu esquecer o assunto, afinal aquela não era a única mensagem recebida. A outra era do seu amor, que lhe desejava os bons dias habituais. Respondeu prontamente, afinal ele sim merecia uma resposta. Quanto à outra mensagem, decidiu esquecê-la, apagá-la da sua caixa de entrada e esquecer mais uma vez a existência daquela pessoa. Tentou, mas será que conseguiu? Claro que sim, o pior de tudo foi que ela não podia fugir dele no lugar onde iam ambos várias vezes por semana. E um dia, inevitavelmente encontraram-se. Claro que ele lhe perguntou o porquê dela não ter respondido, mas como será que ela lhe respondeu?
(Continua...)
quarta-feira, 30 de março de 2011
Parte I - "All you need is love"
segunda-feira, 28 de março de 2011
sábado, 19 de março de 2011
História de uma tentativa falhada
Houve tempos em que desculpei o nosso fracasso com o teu suposto nã-esquecimento do passado. Mas já não acredito nisso. Acredito, como a minha mãe diz, que como sofreste uma desilusão, o teu principal objectivo é fazeres o mesmo, vezes sem conta. Claro que um dia irás pousar num único ninho.
Não te desejo mal nenhum, pois já passaste por ele. Desejo que consigas alcançar boas metas na vida e que sejas feliz, sem mim. Se voltasses, tenho a certeza que o meu coralção nunca te aceitaria de volta. Trata-se de resiliência, agora que ultrapassei maus momentos com muito optimismo, sinto-me uma vencedora.
quarta-feira, 16 de março de 2011
indefenição (?)
sábado, 12 de março de 2011
Live
quinta-feira, 10 de março de 2011
And so it is
Houve um dia que tentou resolver a situação, mas ele nem sequer se deu ao trabalho de a tentar entender. Como pensava que tinha o mundo nas mãos e não precisava de mais nada, desprezou-a, como se ela nunca tivesse significado nada para ele. A verdade talvez seja essa, mas ela não consegue nem nunca conseguiu acreditar nisso. Acredita antes que ela era demasiado para ele e, a verdade é que era mesmo.
quarta-feira, 9 de março de 2011
lucky
terça-feira, 8 de março de 2011
It's all about that
Chegou o dia em que faziam um mês. Ela acordou deslumbrante, como se tivesse aprendido a viver de novo. Levantou-se e o dia estava mais belo do que o habitual. Correu para o seu transmissor de emoções - o seu telemóvel. Era habitual ter em cada dia, a tal mensagem. Contudo, nesse dia foi diferente: Nenhuma mensagem recebida...
O telemóvel caiu-lhe das mãos e um rio começou a correr pela sua face. O primeiro pensamento foi que ele se tinha esquecido, pela primeira vez. Ela não sabia que pensar, decidiu esquecer o assunto e foi refrescar as ideias, quentes no momento presente.
Não arranjava explicação para tal facto, mas começou a pensar que tinha razão e as suas desconfianças tinham fundamento. Sentiu-se uma idiota e perdeu-se nos seus pensamentos. Decidiu agir, depois de um longo tempo de reflexão. Vestiu-se o mais depressa que pode e correu a apanhar o primeiro autocarro que apareceu. Quando deu por si, estava à porta do lugar, onde morava o seu paraíso. Parou, olhou, mas não sabia o que fazer, porque tinha a certeza que as palavras não iriam sair. Achou que o melhor era agir naturalmente, como se nada fosse e esperar palavras, respostas às suas tormentas.
Tocou, esperou. Ele abriu, finalmente. Agiu naturalmente, mas logo percebeu que algo não estava bem. Correu a acolher o seu amor e convidou-a a entrar. Ela entrou e ele percebeu (finalmente) o que tinha feito de errado. Correu a abraçá-la e a dar-lhe as explicações mais credíveis do mundo, as quais ela aceitou sem qualquer hesitação, pois afinal o amor é assim: cega qualquer um.
O que ela não sabia era que, agora que ele sabia os seus receios, nunca mais nada seria igual. E para ele, brincar com os sentimentos dela seria o jogo mais divertido, de sempre.
sábado, 5 de março de 2011
all the memories u left
quinta-feira, 3 de março de 2011
Zzz
6. Letter to a stranger
domingo, 27 de fevereiro de 2011
5. Letter to your dreams
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Recordar é viver
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
good friends of mine
A amizade é uma das mais comuns relações interpessoais que a maioria dos seres humanos tem na vida.
Carl Rogers diz que a amizade "é a aceitação de cada um como realmente ele é".»
Depois desta clara definição há que fazer a pergunta chave:
Afinal o que será isto a que chamam "ser amigo"?
Será ser muito simpático e prestável, dizer sim a tudo, mudar os nossos gostos em função dos gostos do outro e nunca julgar o outro, por nada?
Será dar muitos beijos e abraços ao outro, dizer por palavras o que pode ser transmitido por atitudes e dizer que se gosta muito da pessoa a toda a hora?
Será dar-se muitas prendas ao outro, para demonstrar o quanto se gosta dele?
ERRADO!
Ser amigo é simples e complicado.
Ser amigo é ser alguém capaz de dizer aquilo que todos os não-amigos não dizem ou omitem.
Ser amigo é conseguir distinguir um sorriso de felicidade de um de tristeza.
Ser amigo é saber esperar.
Ser amigo e saber abrir os olhos ao outro.
Ser amigo é saber reconhecer o estado de espírito com uma simples e rápida análise do outro.
Ser amigo é preocupação constante pelo outro.
Ser amigo é protecção, de modo a evitar a mágoa do outro.
Ser amigo é ser alguém com quem se sabe que se pode contar, em qualquer momento.
Ser amigo é sim saber julgar e assim, ajudar!
Não é preciso dizer que o amigo é amigo, pois se ele o for, as atitudes para com ele e dele para com o outro, falam por si! E é por isto, que nem sempre os amigos são as pessoas que achamos que são... Por vezes, o ser humano tende a abrir os olhos e perceber que a amizade não pode conter falsidade ou mágoas excessivas.
E é por isto, que este conceito, que parece tão simples de definição, não o é. E porquê? Porque quem cria amizades são os seres humanos e deste nunca se sabe o que se pode esperar. Nunca se sabe a verdadeira interioridade de um ser humano, ao ponto de se perceber a sua verdadeira essência. Desta forma, enganamos-nos uns aos outros com extrema facilidade e, claro, magoamos-nos.
Enfim, há sempre uma nova forma de continuar a viver. Não ligar? Não funciona, ainda magoa mais. Mas quando as pessoas não tem capacidade suficiente de conversar sobre os assuntos, não vale mesmo a pena continuar a ligar...
Como alguém um dia me disse "O que é teu, se o for, voltará".
O problema é que a espera traz mudanças e as mudanças não irreversíveis.
O que for será, já não espero nada.
Amigos? Tenho os que preciso e dou-me grata por isso.
Deste modo, ser amigo não é dizer-se que se o é, mas sim demonstrar-se que se o é. Como? Muito simples. Os comportamentos transparecem atitudes e estas valem mais do que mil palavras.
«It's funny how someone who was once
such a big part of your life can
suddently forget your exist.»
domingo, 20 de fevereiro de 2011
sábado, 19 de fevereiro de 2011
Na guerra e no amor, vale tudo
Namorados. São uma coisa porreira. Até ao dia. O dia em que acordam e ficam com dúvidas, acendem a luz de alarme do complicómetro e começam a pensar no-que-é-que-isto-vai-dar, ou então ligam o radar que é outra peça que vem sempre acoplada ao macho e descobrem que o mundo está cheio a abarrotar de Princesas, Pequeninas e outros seres maravilhosos com longas pestanas, calças de ganga justas e cabelos compridos. E que muitas delas, coitadinhas, estão tão sozinhas, mesmo a precisar de companhia.
Namorados. São uma coisa porreira, se nunca nos esquecermos que são como os iogurtes: saborosos, docinhos, deliciosos, mas com prazo de validade. Mas há que olhar para o lado do bom da coisa e fazer como diziam os romanos carpe diem, que é como quem diz, aproveitar o dia e esperar pelo dia seguinte sem esperar nada. Com um bocadinho de sorte, pode ser que ele ainda lá esteja, ou telefone, ou não lhe tenha apetecido ir às narcejas.»
É assim que se passam as coisas. Somos humanos e cada género se comporta da maneira "habitual".
No entanto, por mais que digamos "Não entendo os homens", "São uma espécie que quero distância" ou que os homens digam "Não há como entender aquela mulher", a verdade é que há uma complementaridade entre cada um de nós com outra pessoa, que não pode ser negada.
Resoluções para este problema? Não há. Há que tentar viver sem "problematizar" as questões e aproveitar cada momento.
No fim de tudo, o que nos faz viver felizes é o amor e, também é este demónio que faz o Mundo continuar a girar, por isso, enjoy :)
Notebook - O diário da nossa paixão
Um filme apaixonante, dos mais românticos que há.
No episódio retratado na imagem, ela dizia-lhe que queria ser um pássaro e voar e perguntou-lhe o que seria ele, se ela fosse um pássaro. Ele respondeu que seria um pássaro também, por ela. *
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
17. Letter to someone from your childhood
Hoje em dia, não nos falamos. Eu evito olhar e tu fazes o mesmo. Houve um mau momento entre nós. Eu sou das pessoas mais orgulhosas que existem há face da terra, é verdade. Contudo, por ti admiti o meu erro. Foi dificil? Nem imaaginas o quanto... Por momentos pensei que compreendesses o facto de eu querer e esperar que me dissesses aquilo que mais me iria magoar, naquela altura, para que eu não soubesse por terceiros ou quartos...
Felicidades e beijinhos
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
29. Letter to the person that you want tell everything but you're afraid of
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Letter to a person you wish to talk to
Se estivesses há minha frente agora não sei o que diria. Com certeza as palavras não sairiam e ficava a fitar-te, a pensar. Não sei o que sairia dos meus lábios, sei que quando os abro sai pouco de bom. Digo sempre o que me vem ao pensamento e não quero saber de como os outros se podem sentir. Não me posso auto-abster de dizer aquilo que quero só para não magoar aqueles que me fazem mal.
Deixei de ser assim, deixei de ser a boazinha da história. Mudei, gosto mais de mim assim. Não quero saber se gostas ou não, porque tu não tens modo de comparação, pois nunca me conheceste. Aliás, a única noticia que tenho de ti depois de passados 10 anos é em termos económicos. Sinceramente, quando soube não pensei a fundo, nem tentei perceber. Afinal, não te conheço. Nunca conheci, a minha teoria de que "as pessoas mudam" foi por água a baixo. Agora, já não espero nada de ti. Gostava e sempre tive a esperança de te conhecer, um dia. Mas, esse dia nunca chegou nem chegará. Sei que sou parecida contigo, mas quem me dera não o ser. Quem me dera poder apagar a tua parte, os teus vestígios.
Não sei porque ainda me dou ao trabalho de escrever. As emoções são a cada momento iguais. Não tenho nada de novo a dizer-te. Afinal, nunca te tive presente ou omnipresente. Nunca exististe, foste alguém que me deu vida e a tirou em alguns aspectos.
Por mais que te diga adeus, nunca o disse cara-a-cara e, secalhar é isso que preciso. Secalhar... Talvez, um dia seja eu a dar o primeiro passo, já que tu és um cobarde, incapaz...
Não vou dizer adeus, porque não é, nunca o é.
Até já, quando estiver pronta para outra batalha podes ter a certeza que vou avançar.
"A tua filha".