quinta-feira, 31 de março de 2011

Parte III - "All you need is love"


Encontraram-se no vão da escada, ele estava a descer para abandondar o edificio e ela estava a entrar no mesmo. Quase que chocaram. Quando ele a viu, sorriu com ternura. Ela desviou o olhar, mas ele parou na frente dela à espera de um cumprimento. Ela, rapariga de modos, deu-lhe um beijo na cara ao qual ele retribui. Ele fixou-lhe a boca enquanto a cumprimentava e depois perguntou-lhe aquilo que ela esperava que ele não perguntasse.

Ele: Recebeste a minha mensagem?

Ela: Sim, mas não percebi porque a enviaste.

Ele: Desde há algum tempo que me questiono acerca do que nos separou e cheguei à conclusão que foi um grande erro.

Ela: Sinceramente, não concordo contigo. Apesar de me ter custado, hoje aceito que foi o melhor para ambos. Eu estou feliz e ouvi dizer que tu também estavas.


Ele: Não é bem assim...

Ela: Então? Ele: Terminou. Não eramos muito compatíveis.

Ela: Pois, às vezes acontece. Se não te importas, tenho de subir, estão à minha espera.

Ele: Espera. Estás muito bonita hoje. Adorei ver-te. Por favor, não me desprezes as mensagens, responde. Só quero ser teu amigo.

Ela: Vou pensar, depois digo-te algo.

Ele: Obrigado! - Seguiu o seu caminho com um grande sorriso na cara.

Ela não queria acreditar no que tinha acabado de acontecer. Agora tinha uma grande decisão entre mãos e teria de a analisar sozinha, pois partilhá-la com o seu amor seria a morte do artista. Decidiu não pensar nisso, nesse dia. Afinal, ele já não significava nada para ela e a importância que ela lhe dava devia ser quase nula.


(Continua... )

Parte II - "All you need is love"


Um dia acordou e quando olhou para o telemóvel tinha 2 mensagens, o que não era habitual. Quando abriu a caixa de entrada, caiu-lhe tudo. Era ele, aquele que ela tinha arrancado do peito e que prometera nunca mais falar sobre. Era ele, a pessoa que a magoara demasiado. Tinha enviado uma mensagem, que tinha demorado demasiado tempo a abrir e essa espera torturava-a por dentro. Finalmente abriu. Era um simples olá, que a preteficou. Passado tanto tempo, ele tinha dado sinal de vida. Era uma mensagem tão simples, mas que dava tanta vontade de responder. É incrivel como isto tivera o efeito que tivera sobre ela. Apetecia-lhe demasiado responder, mas ela não sabia porquê. Decidiu esquecer o assunto, afinal aquela não era a única mensagem recebida. A outra era do seu amor, que lhe desejava os bons dias habituais. Respondeu prontamente, afinal ele sim merecia uma resposta. Quanto à outra mensagem, decidiu esquecê-la, apagá-la da sua caixa de entrada e esquecer mais uma vez a existência daquela pessoa. Tentou, mas será que conseguiu? Claro que sim, o pior de tudo foi que ela não podia fugir dele no lugar onde iam ambos várias vezes por semana. E um dia, inevitavelmente encontraram-se. Claro que ele lhe perguntou o porquê dela não ter respondido, mas como será que ela lhe respondeu?




(Continua...)

quarta-feira, 30 de março de 2011

Parte I - "All you need is love"


Ela era uma mosquinha morta. A sua simples vida era estudar, ir à escola e muito raramente sair de casa. Ganhou olheiras, cansaço acumulado e cada vez que caia na cama, nunca mais ninguém a ouvia. Houve algo que a mudou, nem ela sabe o que foi, mas a verdade é que mudou e muito. O namorado que lhe tinha contado histórias bonitas e perfeitas de amor, fê-la infeliz. Largou-a e nem sequer se preocupou com ela. Ela não percebia, pensava que ele não se podia ter esquecido, afinal as palavras que tinha proferido não podiam ser em vão. Mas foram, todas elas. Ela não conseguia perceber, tinha revelado tudo o que lhe ia no coração e isso tinha-lhe servido para nada. Chorou demasiado nos tempos que se seguirão, leu inúmeras histórias de amor e chorou por ela. Em cada história encontrava um ponto em comum com a sua e em cada linha deixava mais um bocadinho de si. As lágrimas eram infinitas e o desespero ainda pior. Claro que a esperança não foi apagada, esteve sempre presente. Era a única coisa que a fixava ao mundo nos primeiros tempos. Depois vieram as tentativas de substituição, que foram falhadas e inúteis. Chorou tanto, sofreu tanto, mas não o devia ter feito. O significado que ela teve para ele foi nulo e o problema foi esse. Demorou tempo a apagar a dor que lhe incendiava o peito, mas acabou por conseguir. Encerrou esse capítulo da sua vida e conseguiu finalmente seguir em frente. Mas não estava igual, afinal o que tinha mudado dentro dela? A vontade de vencer e conquistar aumentou. Ficou melhor, a sua vida mudou. O príncepe certo apareceu no momento exacto. Era perfeito ou quase. Fazia-a rir, chorar de rir e roubava-lhe beijos inesperados, o que ela adorava, amava até. Era aquele, ela tinha a certeza. Depois de tantas ilusões, o seu instinto não podia falhar. A história de amor deles era lindissima, eram extremamente compatíveis. O que interferiu no meio, por incrivel que pareça, foi aquele que ela teve de arrancar do peito à força.


(Continua...)

segunda-feira, 28 de março de 2011


Ela sorria. Pensava que o mundo era simples e que quem o habitava eram como anjos. Enganou-se redondamente, tudo o que imaginava se tornou no contrário. Ela caiu. Ele continuou, mas sem ela. Quando ela se levantou de novo, vinha diferente. Tão diferente que fazia coisas que nunca pensara fazer. Essas coisas eram más ou boas do ponto de vista de cada um. Mas para ela era a única maneira de continuar a viver, sem ele. Por isso, tornou-se diferente, mudou, experimentou coisas novas. Percebeu que só se vive uma vez e que cada gesto que ela reprima, vai desaparecer como cada coisa que ela diga. Por esta razão, ela não se vai arrepender nunca, seja bom ou mau. Vai continuar a arranjar formas novas de continuar a viver, porque para ela a vida acabou de começar.


Ela é um ser indenido, que se vai defenir na trilogia que se segue...

sábado, 19 de março de 2011

História de uma tentativa falhada

Normalmente, dedico-me muito a falar sobre ti. Arranjo desculpas para o fim e, desculpo-me muitas vezes com o teu tamanha cerebral. Secalhar, não o devia, mas é a única forma de prosseguir. Todos sabem, que eu por natureza sou das pessoas que mais sorrisos dá por dia. Quando isso não acontece, muita coisa está mal ou pior ainda, está tudo mal. Queria muito negar aquilo que passei a viver após a tentativa falhada, mas não posso. Faz parte de mim exprimi-lo, arranjo muita força naquilo que já vivi e é por isso que continuo, sem mágoas acumuladas. Eu sei que nunca te importou ou pensaste mesmo que eu estava normal depois de tudo, mas se soubesses metade, isso mudaria alguma coisas nas atitudes que tomaste? Admiti os meus medos, exprimi-os até e, tu como bom entendor, beijaste-me a face e abraçaste-me, aquele abraço que nos faz soltar sorrisos de pura felicidade, incontroláveis. Eras diferente, ao meu olhar. Foi isso que me fez ver em ti, algo melhor. Fez-me ter esperança e só pouca gente soube o que tu significaste para mim. Houve tempos em que a minha única conversa era sobre isso. Depois havia gente que dizia "Ele gosta mesmo de ti, ele é diferente, nunca te magoará" e, eu soltava ainda mais sorrisos incontroláveis. Fazias-me isso, durante bons tempos, fizeste-me sorrir até não poder mais, até os lábios fazerem ferida de tanto esticarem. Foste muito mais do que uma desilusão, no final. Provaste que as primeiras impressões eram totalmente erradas. Como eu me enganei... E, como todos se enganaram acerca de ti, do que verdadeiramente eras capaz.
Houve tempos em que desculpei o nosso fracasso com o teu suposto nã-esquecimento do passado. Mas já não acredito nisso. Acredito, como a minha mãe diz, que como sofreste uma desilusão, o teu principal objectivo é fazeres o mesmo, vezes sem conta. Claro que um dia irás pousar num único ninho.
Não te desejo mal nenhum, pois já passaste por ele. Desejo que consigas alcançar boas metas na vida e que sejas feliz, sem mim. Se voltasses, tenho a certeza que o meu coralção nunca te aceitaria de volta. Trata-se de resiliência, agora que ultrapassei maus momentos com muito optimismo, sinto-me uma vencedora.

Adeus, meu querido mês de Novembro de 2010

quarta-feira, 16 de março de 2011

indefenição (?)

Digo que te adoro, porque para mim és um sonho tornado realidade. Contudo, deixei de acreditar em finais felizes há muito tempo. Ajuda-me, faz-me acreditar de novo. Preciso muito que o faças. És e foste aquilo que me segurou, quando a única saída era a queda do precepício. Obrigada pelo mundo que me devolveste. Diria que apareceste na altura certa, mas nunca acreditei em coincidências. Não sinto borboletas nem pulgas ou qualquer tipo de animal na barriga, só te peço que me faças sentir isso tudo. São das melhores sensações e, para ser sincera, há muito tempo que não os sinto a andar pela minha barriga, saltitando.

Adoro-te príncepe
Apenas porque adoro que digas "Estou a falar com a minha princesa", quando te pergunto o que estás a fazer. :)

sábado, 12 de março de 2011

Live


O teu mundo, aquilo que mais gostas da vida pode acabar sem dares por isso. Pode acontecer tudo, mas o que interessa é ter dito as palavras certas no momento certo, para mais tarde sentires paz interior.
Por isto, faz o que tens fazer. Diz o que tens a dizer. Não fujas dos sentimentos, eles não mordem, apenas equilibram a tua rotina.
Sentir é o que melhor a vida nos oferece, por isso não tenhas medo.
Até as coisas más são boas...

quinta-feira, 10 de março de 2011

And so it is


A felicidade é algo indefenível, mas ela pensava que a tinha em total quantidade. Pensava isso e acreditava nisso desde o dia em que o conhecera. Esse dia marcou a sua história pessoal e levou-a ao paraíso, sem sair do mesmo sítio. Apaixonou-se pelos olhos, a boca, o nariz, o corpo, o jeito de andar, de falar e de ser, com defeitos ou sem eles, ela gostava mesmo dele, todo ele. Isso fê-la apaixonar-se, demonstrar demasiado e entregar-se totalmente, porque é assim que a ordem natural das coisas funcionam. Não pensou que as coisas pudessem mudar e ele se pudesse revelar a pior pessoa do Mundo. Para ela, ele era tudo e tudo girava à volta dele.
Aprendeu a lição. Ele, como nunca esperava, revelou-se a pior pessoa do mundo e feriu-a no interior, bem fundo. Ela sentiu-se mal, durante bastante tempo, afinal foi o orgulho dela que foi ferido e a sua bondade revelou-se demasiada para aquela pessoa. Ela fugiu dele, tentou por tudo não o ver. Houve vezes em que não aguentou, caiu na tentação e falou ou tentou falar com ele. Achava que se lhe dissesse tudo, a dor que sentia no peito iria apaziguar, mas acabou por desistir. As palavras ficaram-lhe entaladas na garganta, mas o seu coração acalmou e ela conseguiu olhar de um modo diferente para a má experiência que tivera. Percebeu que não valia a pena, a vida era curta demais e o sol voltaria a brilhar, outro dia.
Houve um dia que tentou resolver a situação, mas ele nem sequer se deu ao trabalho de a tentar entender. Como pensava que tinha o mundo nas mãos e não precisava de mais nada, desprezou-a, como se ela nunca tivesse significado nada para ele. A verdade talvez seja essa, mas ela não consegue nem nunca conseguiu acreditar nisso. Acredita antes que ela era demasiado para ele e, a verdade é que era mesmo.

Ela realmente gostava dele e foi por isso que saiu com o coração partido.

quarta-feira, 9 de março de 2011

lucky


Correu o mais depressa que pode. Sair dali era o seu único desejo. Sabia que depois de fugir, iria sentir-se ainda pior e que com ou sem fuga, o seu coração iria continuar a gritar de dor. Por isso, optou pelo caminho mais fácil, menos vergonhoso e, decidiu fugir. Ele ainda tentou pressegui-la, em vão, durante algum tempo, mas a força dela, isso ele não conseguiu retirar-lhe.
Chegou ao sitio onde pensava estar em segurança e parou. Sentou-se e enroscou a cabeça no colo e o prevísivel aconteceu: gritou, chorou, questionou-se, SOFREU... Fez tudo o que se faz nestas situações, tudo em vão, pois nunca leva a lado nenhum fazê-lo.
Como estava triste, nem notou que alguém se tinha aproximado. Tocaram-lhe no ombro e ela sentiu um arrepio a percorrer-lhe o peito. Levantou a cabeça e era uma pessoa que nunca tinha visto na vida, um rapaz de ar simpático. Este perguntou-lhe se estava bem, se precisava de algo e, ela respondeu, sem qualquer hesitação como se conhecesse aquele rapaz desde que nascera, que não estava nada bem e que não sabia quando iria conseguir estar. O rapaz, sem saber o que fazer, disse-lhe as palavras sábias "Tudo se resolve, não estejas assim" e ela, quando pensou nestas palavras, o seu único método de resposta foi abraçá-lo. Abraçaram-se e ela parou de chorar. Agradeceu-lhe as palavras, apesar de saber que estas não tinham fundamento na situação em que se encontrava. Ele sorriu, tinha um sorriso lindo e uns olhos cor de água, aparência agradável para um rapaz da sua idade. Ele tinha conseguido que ela parasse de chorar e, por incrivel que pareça, até a tinha feito sorrir.
Ele era aquilo que ela necessitava no momento e nunca pensou encontrar tão depressa. Por isso, a partir desse dia eles tornaram-se um só e as lágrimas dela transformaram-se em sorrisos plenos e constantes. Claro que não ficaram juntos para sempre, porque isso só acontece nos filmes, mas ficaram juntos e foram felizes, durante longos momentos.


O amor não se procura, encontra-se. Não se ensina, aprende-se.

terça-feira, 8 de março de 2011

It's all about that

Ela vivia atormentada com o dia em que o fim chegaria. Nos últimos tempos era apenas isso que a consumia. Não pensava em mais nada, apenas na hipótese remota de ocorrer a ruptura. Amava-o demais e esse era o seu grande problema. Às vezes, sentia que o amava mais do que a si mesma e, sem ele seria impossível continuar a viver.
Chegou o dia em que faziam um mês. Ela acordou deslumbrante, como se tivesse aprendido a viver de novo. Levantou-se e o dia estava mais belo do que o habitual. Correu para o seu transmissor de emoções - o seu telemóvel. Era habitual ter em cada dia, a tal mensagem. Contudo, nesse dia foi diferente: Nenhuma mensagem recebida...
O telemóvel caiu-lhe das mãos e um rio começou a correr pela sua face. O primeiro pensamento foi que ele se tinha esquecido, pela primeira vez. Ela não sabia que pensar, decidiu esquecer o assunto e foi refrescar as ideias, quentes no momento presente.
Não arranjava explicação para tal facto, mas começou a pensar que tinha razão e as suas desconfianças tinham fundamento. Sentiu-se uma idiota e perdeu-se nos seus pensamentos. Decidiu agir, depois de um longo tempo de reflexão. Vestiu-se o mais depressa que pode e correu a apanhar o primeiro autocarro que apareceu. Quando deu por si, estava à porta do lugar, onde morava o seu paraíso. Parou, olhou, mas não sabia o que fazer, porque tinha a certeza que as palavras não iriam sair. Achou que o melhor era agir naturalmente, como se nada fosse e esperar palavras, respostas às suas tormentas.
Tocou, esperou. Ele abriu, finalmente. Agiu naturalmente, mas logo percebeu que algo não estava bem. Correu a acolher o seu amor e convidou-a a entrar. Ela entrou e ele percebeu (finalmente) o que tinha feito de errado. Correu a abraçá-la e a dar-lhe as explicações mais credíveis do mundo, as quais ela aceitou sem qualquer hesitação, pois afinal o amor é assim: cega qualquer um.
O que ela não sabia era que, agora que ele sabia os seus receios, nunca mais nada seria igual. E para ele, brincar com os sentimentos dela seria o jogo mais divertido, de sempre.


"A maior cobardia do homem é despertar o amor de uma mulher, sem ter intenções de a amar."

sábado, 5 de março de 2011

all the memories u left



É impressionante como por vezes ainda me entras no pensamento e me assaltas as memórias. Fazes tudo pela calada, para que ninguém note que cá estiveste. Sais como entraste, em silêncio e quando eu digo "Ele voltou a entrar", ninguém acredita, pois as provas não existem. Só quando eu conseguir encontrar uma armadilha suficientemente forte para ti é que vais deixar de atormentar os meus sonhos e pensamentos. E, nesse dia, a tua existência vai deixar de existir, para mim*

quinta-feira, 3 de março de 2011

Zzz

Não é que eu não queira, eu apenas não sei o que quero.
E tu, não consegues perceber. Desculpa, eu percebo o teu lado. Apeguei-me a ti, quando estava a passar por uma fase menos má, tu ajudaste-me, pensaste que a nossa amizade caracterizava algo mais e eu sou sempre a mesma coisa. Desculpa, foste tão importante para mim e eu não quero, por nada perder aquilo que demoramos algum tempo a conquistar: a amizade, um bem essencial que se demonstra cada vez mais raro no passar inquietante dos dias.
Não sei o que quero.
Se estiveres disposto a esperar, fico contente por demonstrares essa coragem. Se por outro lado desistires, o que eu compreendo, então não posso fazer mais nada, apenas desejar-te boa sorte e, desculpar-me mais uma vez.

6. Letter to a stranger

Nunca te vi, mas já te imaginei. Sei que existes e estás no sitio mais remoto possível e sei que, tal como eu, esperas por algo tão grandioso, ao ponto de mudar a tua vida. Sei que acreditas que o amor não se procura, aparece e que quem te fará feliz, aparecerá quando menos imaginares. Eu sei disso, porque sinto e espero o mesmo.
Já me enganei demasiadas vezes e não quero voltar a fazê-lo, por isso, imagino-te e espero que apareças o mais depressa possível, na minha vida. Quero muito que a mudes a pintes de cores fortes e vibrantes. Quero que me ofereças uma razão para viver e acordar todos os dias com o maior sorriso de sempre. Quero também que me dês razões para ficar acordada... Porque um grande amor ao trazer vida, traz também energia e determinação a quem o vive e, eu sinto que neste momento, isso é o que demais necessito.
Sou quem mais diz que a vida são dois dias, mas por mais que tente adoptar esta filosofia diária, não te tenho e sem ti não tem a mesma graça. Por isso, aparece, surpreende-me e faz-me renascer. Faz-me mudar, ao ponto de a minha felicidade exceder o infinito.

Hoje, Amanhã... Não te atrases, faz o que tens a fazer. Só te peço que venhas, pois eu cá estarei à espera de ti - o tal, o príncepe, o perfeito, o ideal... (espero mesmo que tenhas estas caracteristicas todas)