quinta-feira, 31 de março de 2011
Parte III - "All you need is love"
Parte II - "All you need is love"
Um dia acordou e quando olhou para o telemóvel tinha 2 mensagens, o que não era habitual. Quando abriu a caixa de entrada, caiu-lhe tudo. Era ele, aquele que ela tinha arrancado do peito e que prometera nunca mais falar sobre. Era ele, a pessoa que a magoara demasiado. Tinha enviado uma mensagem, que tinha demorado demasiado tempo a abrir e essa espera torturava-a por dentro. Finalmente abriu. Era um simples olá, que a preteficou. Passado tanto tempo, ele tinha dado sinal de vida. Era uma mensagem tão simples, mas que dava tanta vontade de responder. É incrivel como isto tivera o efeito que tivera sobre ela. Apetecia-lhe demasiado responder, mas ela não sabia porquê. Decidiu esquecer o assunto, afinal aquela não era a única mensagem recebida. A outra era do seu amor, que lhe desejava os bons dias habituais. Respondeu prontamente, afinal ele sim merecia uma resposta. Quanto à outra mensagem, decidiu esquecê-la, apagá-la da sua caixa de entrada e esquecer mais uma vez a existência daquela pessoa. Tentou, mas será que conseguiu? Claro que sim, o pior de tudo foi que ela não podia fugir dele no lugar onde iam ambos várias vezes por semana. E um dia, inevitavelmente encontraram-se. Claro que ele lhe perguntou o porquê dela não ter respondido, mas como será que ela lhe respondeu?
(Continua...)
quarta-feira, 30 de março de 2011
Parte I - "All you need is love"
segunda-feira, 28 de março de 2011
sábado, 19 de março de 2011
História de uma tentativa falhada
Houve tempos em que desculpei o nosso fracasso com o teu suposto nã-esquecimento do passado. Mas já não acredito nisso. Acredito, como a minha mãe diz, que como sofreste uma desilusão, o teu principal objectivo é fazeres o mesmo, vezes sem conta. Claro que um dia irás pousar num único ninho.
Não te desejo mal nenhum, pois já passaste por ele. Desejo que consigas alcançar boas metas na vida e que sejas feliz, sem mim. Se voltasses, tenho a certeza que o meu coralção nunca te aceitaria de volta. Trata-se de resiliência, agora que ultrapassei maus momentos com muito optimismo, sinto-me uma vencedora.
quarta-feira, 16 de março de 2011
indefenição (?)
sábado, 12 de março de 2011
Live
quinta-feira, 10 de março de 2011
And so it is
Houve um dia que tentou resolver a situação, mas ele nem sequer se deu ao trabalho de a tentar entender. Como pensava que tinha o mundo nas mãos e não precisava de mais nada, desprezou-a, como se ela nunca tivesse significado nada para ele. A verdade talvez seja essa, mas ela não consegue nem nunca conseguiu acreditar nisso. Acredita antes que ela era demasiado para ele e, a verdade é que era mesmo.
quarta-feira, 9 de março de 2011
lucky
terça-feira, 8 de março de 2011
It's all about that
Chegou o dia em que faziam um mês. Ela acordou deslumbrante, como se tivesse aprendido a viver de novo. Levantou-se e o dia estava mais belo do que o habitual. Correu para o seu transmissor de emoções - o seu telemóvel. Era habitual ter em cada dia, a tal mensagem. Contudo, nesse dia foi diferente: Nenhuma mensagem recebida...
O telemóvel caiu-lhe das mãos e um rio começou a correr pela sua face. O primeiro pensamento foi que ele se tinha esquecido, pela primeira vez. Ela não sabia que pensar, decidiu esquecer o assunto e foi refrescar as ideias, quentes no momento presente.
Não arranjava explicação para tal facto, mas começou a pensar que tinha razão e as suas desconfianças tinham fundamento. Sentiu-se uma idiota e perdeu-se nos seus pensamentos. Decidiu agir, depois de um longo tempo de reflexão. Vestiu-se o mais depressa que pode e correu a apanhar o primeiro autocarro que apareceu. Quando deu por si, estava à porta do lugar, onde morava o seu paraíso. Parou, olhou, mas não sabia o que fazer, porque tinha a certeza que as palavras não iriam sair. Achou que o melhor era agir naturalmente, como se nada fosse e esperar palavras, respostas às suas tormentas.
Tocou, esperou. Ele abriu, finalmente. Agiu naturalmente, mas logo percebeu que algo não estava bem. Correu a acolher o seu amor e convidou-a a entrar. Ela entrou e ele percebeu (finalmente) o que tinha feito de errado. Correu a abraçá-la e a dar-lhe as explicações mais credíveis do mundo, as quais ela aceitou sem qualquer hesitação, pois afinal o amor é assim: cega qualquer um.
O que ela não sabia era que, agora que ele sabia os seus receios, nunca mais nada seria igual. E para ele, brincar com os sentimentos dela seria o jogo mais divertido, de sempre.