domingo, 27 de fevereiro de 2011
5. Letter to your dreams
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Recordar é viver
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
good friends of mine
A amizade é uma das mais comuns relações interpessoais que a maioria dos seres humanos tem na vida.
Carl Rogers diz que a amizade "é a aceitação de cada um como realmente ele é".»
Depois desta clara definição há que fazer a pergunta chave:
Afinal o que será isto a que chamam "ser amigo"?
Será ser muito simpático e prestável, dizer sim a tudo, mudar os nossos gostos em função dos gostos do outro e nunca julgar o outro, por nada?
Será dar muitos beijos e abraços ao outro, dizer por palavras o que pode ser transmitido por atitudes e dizer que se gosta muito da pessoa a toda a hora?
Será dar-se muitas prendas ao outro, para demonstrar o quanto se gosta dele?
ERRADO!
Ser amigo é simples e complicado.
Ser amigo é ser alguém capaz de dizer aquilo que todos os não-amigos não dizem ou omitem.
Ser amigo é conseguir distinguir um sorriso de felicidade de um de tristeza.
Ser amigo é saber esperar.
Ser amigo e saber abrir os olhos ao outro.
Ser amigo é saber reconhecer o estado de espírito com uma simples e rápida análise do outro.
Ser amigo é preocupação constante pelo outro.
Ser amigo é protecção, de modo a evitar a mágoa do outro.
Ser amigo é ser alguém com quem se sabe que se pode contar, em qualquer momento.
Ser amigo é sim saber julgar e assim, ajudar!
Não é preciso dizer que o amigo é amigo, pois se ele o for, as atitudes para com ele e dele para com o outro, falam por si! E é por isto, que nem sempre os amigos são as pessoas que achamos que são... Por vezes, o ser humano tende a abrir os olhos e perceber que a amizade não pode conter falsidade ou mágoas excessivas.
E é por isto, que este conceito, que parece tão simples de definição, não o é. E porquê? Porque quem cria amizades são os seres humanos e deste nunca se sabe o que se pode esperar. Nunca se sabe a verdadeira interioridade de um ser humano, ao ponto de se perceber a sua verdadeira essência. Desta forma, enganamos-nos uns aos outros com extrema facilidade e, claro, magoamos-nos.
Enfim, há sempre uma nova forma de continuar a viver. Não ligar? Não funciona, ainda magoa mais. Mas quando as pessoas não tem capacidade suficiente de conversar sobre os assuntos, não vale mesmo a pena continuar a ligar...
Como alguém um dia me disse "O que é teu, se o for, voltará".
O problema é que a espera traz mudanças e as mudanças não irreversíveis.
O que for será, já não espero nada.
Amigos? Tenho os que preciso e dou-me grata por isso.
Deste modo, ser amigo não é dizer-se que se o é, mas sim demonstrar-se que se o é. Como? Muito simples. Os comportamentos transparecem atitudes e estas valem mais do que mil palavras.
«It's funny how someone who was once
such a big part of your life can
suddently forget your exist.»
domingo, 20 de fevereiro de 2011
sábado, 19 de fevereiro de 2011
Na guerra e no amor, vale tudo
Namorados. São uma coisa porreira. Até ao dia. O dia em que acordam e ficam com dúvidas, acendem a luz de alarme do complicómetro e começam a pensar no-que-é-que-isto-vai-dar, ou então ligam o radar que é outra peça que vem sempre acoplada ao macho e descobrem que o mundo está cheio a abarrotar de Princesas, Pequeninas e outros seres maravilhosos com longas pestanas, calças de ganga justas e cabelos compridos. E que muitas delas, coitadinhas, estão tão sozinhas, mesmo a precisar de companhia.
Namorados. São uma coisa porreira, se nunca nos esquecermos que são como os iogurtes: saborosos, docinhos, deliciosos, mas com prazo de validade. Mas há que olhar para o lado do bom da coisa e fazer como diziam os romanos carpe diem, que é como quem diz, aproveitar o dia e esperar pelo dia seguinte sem esperar nada. Com um bocadinho de sorte, pode ser que ele ainda lá esteja, ou telefone, ou não lhe tenha apetecido ir às narcejas.»
É assim que se passam as coisas. Somos humanos e cada género se comporta da maneira "habitual".
No entanto, por mais que digamos "Não entendo os homens", "São uma espécie que quero distância" ou que os homens digam "Não há como entender aquela mulher", a verdade é que há uma complementaridade entre cada um de nós com outra pessoa, que não pode ser negada.
Resoluções para este problema? Não há. Há que tentar viver sem "problematizar" as questões e aproveitar cada momento.
No fim de tudo, o que nos faz viver felizes é o amor e, também é este demónio que faz o Mundo continuar a girar, por isso, enjoy :)
Notebook - O diário da nossa paixão
Um filme apaixonante, dos mais românticos que há.
No episódio retratado na imagem, ela dizia-lhe que queria ser um pássaro e voar e perguntou-lhe o que seria ele, se ela fosse um pássaro. Ele respondeu que seria um pássaro também, por ela. *
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
17. Letter to someone from your childhood
Hoje em dia, não nos falamos. Eu evito olhar e tu fazes o mesmo. Houve um mau momento entre nós. Eu sou das pessoas mais orgulhosas que existem há face da terra, é verdade. Contudo, por ti admiti o meu erro. Foi dificil? Nem imaaginas o quanto... Por momentos pensei que compreendesses o facto de eu querer e esperar que me dissesses aquilo que mais me iria magoar, naquela altura, para que eu não soubesse por terceiros ou quartos...
Felicidades e beijinhos
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
29. Letter to the person that you want tell everything but you're afraid of
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Letter to a person you wish to talk to
Se estivesses há minha frente agora não sei o que diria. Com certeza as palavras não sairiam e ficava a fitar-te, a pensar. Não sei o que sairia dos meus lábios, sei que quando os abro sai pouco de bom. Digo sempre o que me vem ao pensamento e não quero saber de como os outros se podem sentir. Não me posso auto-abster de dizer aquilo que quero só para não magoar aqueles que me fazem mal.
Deixei de ser assim, deixei de ser a boazinha da história. Mudei, gosto mais de mim assim. Não quero saber se gostas ou não, porque tu não tens modo de comparação, pois nunca me conheceste. Aliás, a única noticia que tenho de ti depois de passados 10 anos é em termos económicos. Sinceramente, quando soube não pensei a fundo, nem tentei perceber. Afinal, não te conheço. Nunca conheci, a minha teoria de que "as pessoas mudam" foi por água a baixo. Agora, já não espero nada de ti. Gostava e sempre tive a esperança de te conhecer, um dia. Mas, esse dia nunca chegou nem chegará. Sei que sou parecida contigo, mas quem me dera não o ser. Quem me dera poder apagar a tua parte, os teus vestígios.
Não sei porque ainda me dou ao trabalho de escrever. As emoções são a cada momento iguais. Não tenho nada de novo a dizer-te. Afinal, nunca te tive presente ou omnipresente. Nunca exististe, foste alguém que me deu vida e a tirou em alguns aspectos.
Por mais que te diga adeus, nunca o disse cara-a-cara e, secalhar é isso que preciso. Secalhar... Talvez, um dia seja eu a dar o primeiro passo, já que tu és um cobarde, incapaz...
Não vou dizer adeus, porque não é, nunca o é.
Até já, quando estiver pronta para outra batalha podes ter a certeza que vou avançar.
"A tua filha".